Imagine você chegar para trabalhar em um bar e encontrar um corpo no freezer do estabelecimento.
Isso aconteceu nesta sexta-feira (17/9) com o funcionário do bar da Rua Júlio César de Oliveira, 415, Bairro Jardim Vitória, Noroeste de Belo Horizonte.
A vítima era um adolescente de 17 anos.
Os principais suspeitos são os proprietários do estabelecimento, um homem de 36 anos, e sua mulher, de 38. Os dois foram presos.
Segundo o tenente Rafael Batista Neto, da Rota, a informação foi passada anonimamente para a PM e, quando os militares chegaram ao local, o proprietário foi receptivo.
Porém, as circunstâncias encontradas fizeram com que os policiais suspeitassem do casal.
Ele conta que a mulher do comerciante estava no segundo andar do bar, onde encontraram vestígios de sangue nas paredes. “O proprietário mostrou onde estava o corpo, no freezer”, diz. No entanto, outros vestígios de que o estabelecimento teria sido o local do crime foram encontrados.
Na entrada deste, por exemplo, havia marcas de sangue e tudo indicava que o chão tinha sido lavado.
A estimativa dos peritos criminais que estiveram no bar é de que o crime tenha ocorrido na noite de quinta-feira (16/9). Resta descobrir as circunstâncias em que isto aconteceu.
Havia marcas de bala no corpo.
Os policiais civis que estiveram no local admitem que os suspeitos estão presos, no caso marido e mulher, mas que antes de formalizar a acusação é preciso a apuração de mais detalhes.
A dor de uma mãe
Sabe-se que a vítima é moradora das proximidades do bar. A mãe do rapaz chegou ao local e assim que avistou o corpo do filho, desmaiou.
No local, a porta do bar ficou lotada de gente, vizinhos e amigos da família.
Os policiais tentam descobrir quem eram os amigos da vítima e se ele tinha envolvimento com drogas ou se tinha inimigos.
Fonte: Estado de Minas │ Foto: Amanda Antunes/Itatiaia
Professor é indiciado após compartilhar e solicitar fotos nuas de alunos adolescentes em SC
Um professor que lecionava em escolas de duas cidades do Alto Vale do Itajaí foi indicado pela Polícia Civil na semana passada, após investigação que apontou o crime de pedofilia. De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil, ele utilizava o contato com adolescentes de 13 a 15 anos para compartilhar e solicitar imagens pornográficas infantis.
Além do indiciamento da polícia ao Ministério Público – que ainda precisa decidir pela denúncia à Justiça ou não – a Secretaria de Estado da Educação também abriu um processo administrativo interno, já que o profissional atua em escolas estaduais em Laurentino e Rio do Sul. O homem está afastado das funções.
A denúncia surgiu pelo Conselho Tutelar, que foi informado dos atos por pais de crianças. Segundo investigações da polícia, homem de 37 anos conversava com as crianças pelo WhatsApp, onde compartilhava e solicitava fotos delas nuas.
Durante as investigações a polícia recolheu o celular, o computador e um pendrive do suspeito, onde conseguiram encontrar evidências para confirmar o crime e realizar o indiciamento.
O suspeito foi chamado até a delegacia durante as investigações, mas teria ficado calado e não prestado depoimento. Como o processo ainda não está na Justiça, o suspeito continua em liberdade.
Fonte: O Município │ Foto: PC SC