Cotrigo e Sindicato da Alimentação seguem trabalhando nas rescisões dos funcionários

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Diego Camargo

[vc_row][vc_column][vc_raw_html css=”.vc_custom_1558291181606{margin-left: 15px !important;}”]JTNDc2NyaXB0JTIwYXN5bmMlMjBzcmMlM0QlMjIlMkYlMkZwYWdlYWQyLmdvb2dsZXN5bmRpY2F0aW9uLmNvbSUyRnBhZ2VhZCUyRmpzJTJGYWRzYnlnb29nbGUuanMlMjIlM0UlM0MlMkZzY3JpcHQlM0UlMEElM0MlMjEtLSUyMGFudW5jaW8lMjBlbSUyMGJhaXhvJTIwZGElMjBtYXQlQzMlQTlyaWElMjAtLSUzRSUwQSUzQ2lucyUyMGNsYXNzJTNEJTIyYWRzYnlnb29nbGUlMjIlMEElMjAlMjAlMjAlMjAlMjBzdHlsZSUzRCUyMmRpc3BsYXklM0FibG9jayUyMiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMGRhdGEtYWQtY2xpZW50JTNEJTIyY2EtcHViLTk4NDY4MjQ3MzkzMDkwMTIlMjIlMEElMjAlMjAlMjAlMjAlMjBkYXRhLWFkLXNsb3QlM0QlMjI0MTM2MTU3ODQwJTIyJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwZGF0YS1hZC1mb3JtYXQlM0QlMjJhdXRvJTIyJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwZGF0YS1mdWxsLXdpZHRoLXJlc3BvbnNpdmUlM0QlMjJ0cnVlJTIyJTNFJTNDJTJGaW5zJTNFJTBBJTNDc2NyaXB0JTNFJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTI4YWRzYnlnb29nbGUlMjAlM0QlMjB3aW5kb3cuYWRzYnlnb29nbGUlMjAlN0MlN0MlMjAlNUIlNUQlMjkucHVzaCUyOCU3QiU3RCUyOSUzQiUwQSUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1558292224708{margin-left: 15px !important;}”]Todos os trabalhadores do moinho e da fábrica de ração já tiveram suas rescisões concluídas há mais de 40 dias.

Cotrigo e Sindicato da Alimentação estão trabalhando, inclusive aos sábados, nas rescisões do frigorífico. De um total de 517, mais de 120 já foram feitas. Realizadas por ordem alfabética, são possíveis concluir em torno de 23 rescisões por dia, trabalhando em quatro funcionários o dia inteiro, preparando a documentação.

O último abate realizado no frigorífico da Cotrigo foi no dia 26 de abril.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”11383″ img_size=”full” alignment=”center”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1558291187889{margin-left: 15px !important;}”]SOBRE A COTRIGO

Com o objetivo claro de estimular os produtores e recuperar o potencial produtivo de inverno, reativar rendimentos necessários à manutenção familiar, um grupo de 125, se uniram e, apostando no sistema Cooperativo, fundaram a Cooperativa Tritícola de Getúlio Vargas Ltda em 04 de agosto de 1957, no bairro Estação, na época município de Getúlio Vargas, estado do Rio Grande do Sul. Estação só teve sua emancipação política administrativa consolidada em 21/04/1988.


Os investimentos iniciais foram com armazéns de grãos com capacidade para 7.000 toneladas, para o recebimento de trigo e milho.
Em 1966, mais uma conquista voltada aos interesses sociais, à aquisição do moinho para industrialização do trigo e do milho.

O grande avanço no campo da industrialização ocorreu em 1975 com a iniciativa de unificação com a cooperativa de Produção de Banha Sant’ana Ltda (Cobanha), cujos associados eram praticamente os mesmos e, as atividades de produção agropecuária.

Antecipando a expectativa dos produtores em 1971 iniciou a ampliação da capacidade de armazenagem apostando no advento da soja, estruturando-se na defesa dos produtores, recebendo, beneficiando e comercializando a produção mas, também, fornecendo sementes, insumos e assistência técnica.

Definidas as estratégias em 02 de janeiro de 1976, veio o grande saldo: a Cotrigo incorpora a Cobanha. Surge um novo conceito na historia do cooperativismo, a diversificação. A integração fortalece o sistema, amplia mercados, avança fronteiras, invade os grandes centros consumidores: Rio de Janeiro e São Paulo, através de filiais, com grande diversificação de operações. Outras regiões são atendidas por distribuidores independentes e/ou representantes espalhados em todo o Pais.

Mais uma vez, a Cotrigo busca atender as necessidade de mercado e, em 1982 instala uma moderna fabrica de rações com capacidade de 120 toneladas dia, com produção diversificada para suínos, bovinos, eqüinos e aves em geral.

Ainda, solidária aos anseios da comunidade, em 1982 constrói um amplo supermercado na sede em Estação, com objetivos definidos, bem como, ampliar o atendimento à população.

Com o Slogan diversificar para prosperar, em 04 de abril de 1983 adquiriu a industria de Balas, doces e conservas, com a finalidade especifica de desenvolver um projeto de fruticultura, integrando o associado na expectativa de diversificar suas atividades e agregar valores na exploração agrícola.

Sempre preocupada para melhorar a atividade produtiva do quadro social, a Cotrigo busca a integração para o abatedouro frigorífico de suínos, iniciando em 1989 a construção de um matrizeiro no município de Estação, com capacidade de alojar 2.200 matrizes para reposição do plantel das unidades produtoras de leitões e integrados.
Sintonizada com esse novo cenário na atividade de produção de suínos a Cotrigo instala em 1996 três unidades produtoras de leitões, localizadas em Sertão, Ipiranga do Sul e Jacutinga, com capacidade de alojar 2.400 matrizes e produção de 43.200 leitões para repasse aos associados terminadores.

Um dos lançamentos marcantes da Cotrigo foi a inauguração, em 1997, da indústria de laticínios com uma capacidade instalada inicial de 150.000 litros de leite por dia, equipada com a mais moderna tecnologia mundial.

Histórico disponível em http://www.cotrigo.com.br/principal.phtml?id_menu=empresa[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]