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Erechim: furtado todo o estoque de smartphones de loja
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1540231726058{margin-left: 15px !important;}”]Uma loja de eletrodomésticos, do bairro Três Vendas, em Erechim, sofreu prejuízo que ultrapassa R$ 40 mil, após ser alvo de ladrões, neste final de semana. Os criminosos arrombaram o local e fugiram levando cerca de 35 aparelhos.
Para entrar no estabelecimento, localizado na Avenida José Oscar Salazar, os criminosos arrancaram parte do telhado e na sequência destruíram a central de alarme. Os ladrões então arrombaram os balcões onde estavam armazenados os celulares e fugiram pelo mesmo local. O prejuízo total chega a R$ 41.308,00.
Para a gerência da loja, os ladrões sabiam exatamente por qual ponto entrar, já que a parte arrombada no telhado dava acesso ao local exato onde estava instalada a central de alarme. Em novembro do ano passado a loja do bairro Três Vendas já havia sido alvo de criminosos. Na data os ladrões também entraram pelo telhado e fugiram levando os aparelhos de telefone celular.
O fato foi registrado na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento e está sendo investigado. Qualquer informação sobre pessoas que estiverem vendendo smartphones novos e abaixo do preço pode ser repassada para a polícia através dos telefones 190 (Brigada Militar) e 197 (Polícia Civil).
Fonte: Jornal Bom Dia[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]
Troca de tiros deixa quatro feridos na Reserva Indígena em Charrua
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][prime_cq_vc_gallery images=”8845″ itemwidth=”240″ offset=”4″ minwidth=”240″ notification=””][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1540232002663{margin-left: 15px !important;}”]Novo conflito no início da manhã desta segunda-feira (22) deixou quatro indígenas feridos na Reserva Indígena em Charrua.
Segundo testemunhas, alguns indígenas que seriam dissidentes chegaram atirando na Reserva por volta das 6h30 da manhã. Houve troca de tiros entre as partes.
Foram feridos e deram entrada no Hospital Santo Antônio de Tapejara:
– A.R.P. de 24 anos – atingido por disparo de arma de fogo apenas de raspão. Foi atendido e logo liberado.
– J.R.P. de 29 anos – também atingido por um disparo. Segue internado no Hospital Santo Antônio
– D.S. de 42 anos – recebeu os primeiros atendimentos no Hospital Santo Antônio de Tapejara e foi encaminhado ao Hospital da Cidade de Passo Fundo.
– N.R. de 47 anos – foi atingida por um tiro de raspão no abdômen e já foi liberada.
Conforme a Brigada Militar a segurança na Reserva está aos cuidados da Força Nacional que ainda atua no local.
Fonte: Rádio Tapejara / Foto Divulgação[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_separator][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]
Passo Fundo: confirmados 20 casos de tuberculose entre detentos
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][prime_cq_vc_gallery images=”8844″ itemwidth=”240″ offset=”4″ minwidth=”240″ notification=””][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1540231876294{margin-left: 15px !important;}”]Foi confirmada pelo diretor do Presídio Regional de Passo Fundo, em entrevista a uma rádio local, 15 casos de tuberculose entre detentos do presídio e mais cinco do Instituto Penal. Em um universo de mais de mil presos nas duas unidades, o número é classificado como normal, por Renato Garlet.
Uma reunião para tratar de ações sobre os casos foi confirmada pela 6ª Coordenadoria Regional de Saúde, mas abordou vários temas relativos à saúde dos presos e não especificamente sobre tuberculose. A 6ª Coordenadoria também confirmou um número de 20 presos com tuberculose.
Garlet explicou que os apenados ficam todos muito próximos e assim que foi detectado o problema os presos contaminados foram isolados dos demais e permanecerão por 15 dias assim, até que a doença deixe de ser transmissível. Neste período eles recebem todo o tratamento necessário. Questionado sobre casos suspeitos, Garlet destacou que possivelmente existam mais, porém não um número muito elevado.
Casos de tuberculose são comuns nas casas prisionais, conforme Renato. Lembrou que os apenados recebem médicos duas vezes por semana e também dentistas. Quando é algo mais complexo eles são levados para as especialidades fora do presídio, recebendo o mesmo atendimento da população.
Fonte e foto: Rádio Uirapuru[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]